O educador Júlio César de Melo e Sousa, acreditava no erro como um vetor da aprendizagem. Os dois poemas abaixo, de Paulo Leminski nos deixam enganar exatamente disso:
R
(anos-luz, anos-treva)
Ler, ver
e entre o V e o L
entrever aquele
R
erre
que me (rêve) revele
Erra uma vez
nunca cometo o mesmo erro
duas vezes
já cometo duas três
quatro cinco seis
até este erro aprender
que só o erro tem vez