TV: Saltam entre diferentes canais porque está intediado.
Web: clica num link porque está interessado.
surgiram alguns críticos, que interpretaram o surfista da Web, como o mesmo da TV. Sven Birkerts e Kirkpatrick Sale trubuiram lamentações à nova geração de zumbis, enfeitiçados pelos poderes desagregadores do controle remoto e do hipertexto, insensíveis ao universo moral, ordenado, da narrativa linear.
A alusão a TV chapou a sensação mais de perseguir links, tornou mais difícil perceber o verdadeiro significado da experiência, e por consequência imaginar o verdadeiro modo de aperfeiçoar o link
A prática atual do link tem origem no criativo período que seguiu à Guerra Mundial, nesta época houve uma reação em crise de sobrecarga de informação, ocasionada pela extraordinária explosão da pesquisa durante a guerra
O problema surge já na concepção dele, era de descontinuidade: nossas ferramentas de criação de conhecimento haviam avançado mais depressa do que as de processamento de conhecimentos.
Cinquenta anos antes do Navigador da Netscape, Bush inventou uma máquina chamada Memex, uma escrivania de micro filmagem e computador.

Constrói trilhas de interesse, à medida que explora o espaço-informação à sua escrivania.
Constrói seus próprios links.
Memex simulação
Seguem trilhas de interesse, através de links reunidos de antemão por outras pessoas.
Depende de caridades alheias para seus elos de associação.
A Web começou a ganhar força quase no final de 1994, exatamente quando a fascinação pública pela leitura não linear estava chegando no auge. As pessoas já estavam se acostumando com este modo de leitura, mas ainda sim se existe uma navegação voltada para o leitor, ela decorre do ato de saltar de artigo para artigo e de site para site.
A maioria dos navegadores para Web ainda segue obedienemente os links que lhe foram fornecidos, não oferecendo a troca nenhum meio para a criação de trilhas associativas próprias. A web deveria ser uma maneira de ver novas relações de conectar coisas que de outro modo ficariam separadas.
Como por exemplo a matéria Jornalistica, são quase todas peças únicas, uni dimensionais, artigos que seriam exatamente os mesmo se fossem impressos. Artigos individuais raramente oferecem eles próprios quaisquer opções de navegação.