TV: Saltam entre diferentes canais porque está intediado.
Web: clica num link porque está interessado.
surgiram alguns críticos, que interpretaram o surfista da Web, como o mesmo da TV. Sven Birkerts e Kirkpatrick Sale trubuiram lamentações à nova geração de zumbis, enfeitiçados pelos poderes desagregadores do controle remoto e do hipertexto, insensíveis ao universo moral, ordenado, da narrativa linear.
A alusão a TV chapou a sensação mais de perseguir links, tornou mais difícil perceber o verdadeiro significado da experiência, e por consequência imaginar o verdadeiro modo de aperfeiçoar o link
A prática atual do link tem origem no criativo período que seguiu à Guerra Mundial, nesta época houve uma reação em crise de sobrecarga de informação, ocasionada pela extraordinária explosão da pesquisa durante a guerra
O problema surge já na concepção dele, era de descontinuidade: nossas ferramentas de criação de conhecimento haviam avançado mais depressa do que as de processamento de conhecimentos.
Constrói trilhas de interesse, à medida que explora o espaço-informação à sua escrivania.
Constrói seus próprios links.
Memex simulação
Seguem trilhas de interesse, através de links reunidos de antemão por outras pessoas.
Depende de caridades alheias para seus elos de associação.
A Web começou a ganhar força quase no final de 1994, exatamente quando a fascinação pública pela leitura não linear estava chegando no auge. As pessoas já estavam se acostumando com este modo de leitura, mas ainda sim se existe uma navegação voltada para o leitor, ela decorre do ato de saltar de artigo para artigo e de site para site.
A maioria dos navegadores para Web ainda segue obedienemente os links que lhe foram fornecidos, não oferecendo a troca nenhum meio para a criação de trilhas associativas próprias. A web deveria ser uma maneira de ver novas relações de conectar coisas que de outro modo ficariam separadas.
Como por exemplo a matéria Jornalistica, são quase todas peças únicas, uni dimensionais, artigos que seriam exatamente os mesmo se fossem impressos. Artigos individuais raramente oferecem eles próprios quaisquer opções de navegação.